Mochila nas costas, Nieta pega o metrô, desce e sai percorrendo trilhas e ruelas escuras; já passa da meia-noite. O frio intenso e mais aquele silêncio perturbador lhe atravessam o corpo e a mente. Tem um pressentimento forte, sufocante. Que meninos seriam esses que moram em grupo numa cidade tão incomum chamada Swiftilândia?
Mas ela precisa desincumbir-se o mais rápido possível dessa missão, pois carrega naquela negra mochila as caixas que lhe enviaram. Caixas que contêm mensagens vivas, enigmas de uma região antiga e abissal.
De repente, alguém pula à sua frente. É Tonico Pretinho, faca afiada que cintila à luz do luar em uma das mãos. Rápido nos reflexos, somente grita:
- Parada aí, moça!
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Na próxima postagem, vamos revelar onde moram e quem são os pequenos habitantes desse lugar fora do mapa. Aquele abraço!